sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Jogo do Contente:

Queridos leitores


   Nessa semana irei falar um pouco sobre um livro que ganhei quando eu tinha 8 anos e que me marcou bastante, Pollyana escrito por Eleanor H. Porter em 1913.
   A história tem um enredo simples,mas que nos faz pensar. Pollyana uma menina órfã, vai viver com sua tia Miss Polly (que no começo era bem rude e solitária) após a morte de seu pai. Quando mais nova aprendeu com ele o jogo do contente ( que é encontrar sempre algo bom em qualquer situação da vida). No livro ela mostra vários exemplos de como usar o jogo do contente, o primeiro que originou o jogo foi quando ela ao invés de receber a boneca que tanto queria no natal, ganhou um par de muletas. Pollyana ficou chateada e seu pai começou a lhe ensinar o jogo do contente: "você deve ficar contente, pois não precisa dessas muletas". 
   Pollyana com seu jeito otimista de ser foi mudando a vizinhança,conquistando vários amigos e até sua tia Polly, mas como nem tudo na vida são flores, acontece algo que coloca em prova esse jogo do contente e é aí que eu paro de contar a história para não tirar a graça de quem não leu e fica minha recomendação sobre o livro. :D
   Ler esse livro, me fez pensar diferente em diversas fases da vida, quando você começa a parar de olhar só  para os problemas e pensa em algo positivo sobre o que aconteceu, ajuda bastante a encontrar uma solução mais rapidamente. Em nossa vida, vamos passar por várias provações, mesmo que o momento seja complicado devemos sempre tirar uma lição e amadurecer cada dia mais.

Ps: O livro Pollyana tem continuação, o Pollyana Moça que é muito legal também, assim podemos acompanhar a Pollyana amadurecendo.

Bom restinho de semana para vocês e um ótimo final de semana!

By: Alícia Sargenti.



3 comentários:

  1. Esse seu texto é bonito, realmente temos que pensar positivo sobre cada problema, o que de bom serviu.
    Parabéns pelo texto!
    Beijos

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  2. Eu li esse livro Alícia e adorei também, nos faz pensar mesmo em várias coisas mesmo, pra ver no que aproveitar delas.

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  3. Quando eu li pela primeira vez não gostei desse livro, mas quando estava mais velha eu li e me identifiquei, vi o quando da pra aprender com esse livro.
    Boa o que você escreveu.

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